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Há algumas semanas atrás, durante uma aula, pontuei aos alunos que um dos desafios da atividade remota, é não cair no “esfriamento” das relações, não gerar distanciamento de colegas de trabalho, de alunos, de pacientes e clientes. Tendo em vista que o meio remoto tem por objetivo justamente facilitar acesso, comunicação e trocas.
Em um momento de like/dislike, segue/cancela, expressa a opinião/bloqueia a opinião que vemos na internet, promover a proximidade e promover o distanciamento é questão de um clique (seja no dispositivo eletrônico ou um clique “mental”). E, como profissional em uso de tecnologia, ou como docente, precisei me questionar por várias vezes: estou me aproximando ou me distanciando de quem está do outro lado da tela? Estou considerando quem está sendo atendido ou olhando somente para os seus dados?
Essa semana o ano letivo se inicia, já teve conteúdo gravado e em breve virão os dias de aula ao vivo, o que por si só já exige um preparo prévio. Mas também faz necessário lembrar que não são somente câmeras e sistemas. Do outro da tela são futuros profissionais em formação, acadêmicos desenvolvendo suas carreiras, pessoas que estão buscando conhecimento para conquistar realizações.
No remoto o que propagamos vai muito mais além, e em velocidade e em escala muito maior. E se com o remoto podemos quebrar barreiras geográficas, que assim façamos para expandir o que é bom!
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